Com o voto de 58 delegados e o apoio de parlamentares como Jean Wyllys, Tarcísio Motta e Marielle Franco, além de figuras públicas como Luciana Boiteux, Henrique Vieira e militantes das zonas oeste, norte e favelas cariocas, a chapa 1, encabeçada pela Insurgência, corrente interna do PSOL, e independentes, teve o privilégio de indicar o nome para o posto principal do partido na cidade. Para o cargo de presidenta, foi escolhida Isabel Lessa, socióloga e assessora do mandato Marcelo Freixo.
Lessa de 28 anos é militante ativa de causas muito importantes para a construção do PSOL na cidade do Rio e faz parte dos setoriais de mulheres, e LGBT do partido. Além de fortalecer o papel feminino e feministas em cargos de direção política, a nova presidenta do PSOL também traz consigo a experiência na construção do programa-movimento Se a Cidade Fosse Nossa e do setorial de favelas do PSOL Carioca, recém lançado no meio do ano. Ela recebeu a presidência das mãos do vereador Tarcísio Motta e se tornou a primeira prisidenta da história do partido no Rio.
No próximo dia 13 de novembro acontece a primeira reunião do novo diretório e executiva do PSOL municipal. Em breve, publicaremos as resoluções aprovados no 3º congresso. Nos dias 04 e 05 de novembro, sábado e domingo que vêm, será realizada na UERJ a versão estadual do congresso.