Sem dúvida, o território do Brasil é grande e, mesmo sem a realização do censo demográfico, em razão de cortes no orçamento do IBGE, somos mais de 200 milhões em ação, muitos, doentes.
Beira o negacionismo o que o governo Paes tem feito em relação à abertura das atividades em nossa cidade. Quer que escolas, igrejas, shoppings e bares continuem abrindo, mesmo a ciência recomendando exatamente o contrário.
Acompanhe a série de textos preparados pelo PSOL Carioca sobre os 100 primeiros dias da administração Paes
Caso haja descumprimento da decisão, o juiz estabeleceu uma multa de R$ 50 mil por dia de abertura das instituições.
O Auxílio Carioca anunciado nesta quarta, 24, é importante mecanismo, mas se mostra uma política tardia, tímida e insuficiente para dar dignidade e segurança às famílias pobres da cidade do Rio. É preciso ir além e regulamentar a Lei da Renda Básica Carioca.
Enquanto o governo Bolsonaro promove a pandemia diariamente, o Congresso Nacional aprovou nesta semana a PEC 186, que impede o reajuste salarial de uma série de servidores, como policiais, enfermeiras e professores, e coloca um teto baixíssimo aos gastos com a retomada do auxílio emergencial, que poderá ter parcelas abaixo dos R$ 200, valor absolutamente insuficiente.
A Renda Básica Carioca, proposta pela bancada do PSOL Carioca e aprovada pela Câmara Municipal, continua engavetada pelo Executivo. Por outro lado, a população se vê obrigada a sair para trabalhar em condições de alto risco. O sistema de transporte público foi deixado de lado no plano de contenção da pandemia, os ônibus estão lotados e diversas linhas foram retiradas de circulação sem fiscalização da prefeitura.
Segundo o diretor da ENSP/Fiocruz, números não deixam margem para novo erro da prefeitura.
O Setorial de Saúde Victor Valla, do PSOL do Rio de Janeiro defende um SUS público e estatal. Podemos dizer
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